sábado, 4 de agosto de 2012

Memórias...

Eu estava revirando algumas coisas antigas aqui, e entre essas coisas encontrei umas fotos de infância e adolescência. Relembrei o momento de cada foto. Foi ótimo! É muito bom registrar os momentos com fotografia, ou vídeo. Quando você volta e vê as imagens, você revive aquele momento, aquele dia. É genial! Acredito que 99% das pessoas não acham nada disso fantástico. Acham que isso é algo normal. Sem encanto algum.

Sou o tipo de pessoa que também se admira do que é natural; daquilo que é visto como ‘comum’. Aquilo que está ali, bem do nosso lado, só que muitas vezes não observado, incompreensivelmente invisível aos olhos alheios. 
A sociedade precisa, urgentemente, enxergar mais,  enxergar além, dar valos às PEQUENAS GRANDES COISAS. Desse modo, a vida se torna um espetáculo saudável, dinâmico. Sem muitas futilidades.

Vamos às fotos...

Essa me lembrou um momento que me fez rir junto com minha mãe.


Vou explicar essas fotos acima... Bom, eu tinha me alfabetizado. Houve o evento da formatura, compramos filme pra câmera fotográfica (sim, era no tempo da câmera de filme), tiramos muitas fotos e no dia seguinte (se não me engano) levamos o filme para revelar. No outro dia, quanto voltamos à loja para pegar as fotos, fomos informados de que o filme tinha queimado. Pensem num momento de tristeza e frustração. (rs) Fiquei muito chateado. Triste. Daí, no mesmo dia à noite, minha mãe - que sempre dá um jeitinho de melhorar as coisas -, teve a ideia de arrumar eu e minha irmã, encenar os momentos da formatura em casa, e fotografar. Não fiquei muito animado, mas resolvi aceitar. Minha mãe dizia: “Vamos, meu filho. Vamos fazer essas fotos pra registrar sua formatura”. Daí tiramos essas fotos.

Nessa próxima foto, como na canção de um dos meus grupos musicais favoritos, Avalon: "another time, another place", regendo um coral infantil na Praça Abrantes, em Camaçari.


Correndo alguns anos, também apresento essa foto, abaixo, do tempo em que participei de uma oficina de canto no Ex-Teatro Magalhães Neto, em Camaçari.



Sinto muita emoção em lembrar desse tempo. O contato com a música na minha adolescência era cheio de platonismo. E fazer ‘música’ no teatro é uma experiência sem igual. Bárbaro! Lembro que trabalhávamos tanto voz, como corpo. Os exercícios vocais, corporais... aquilo tudo era fantástico pra mim. Parece que eu posso até sentir o cheiro daquele ambiente, lembrando agora. Muita saudade de tudo isso.

Anos depois (2006), como integrante do ‘Vocal Shalom’ na igreja Assembleia de Deus, no Bairro Novo Horizonte, Camaçari.



Encerrando esta seção, fotos ‘antes e depois’:

Foto 1.

Foto 2.


Muito bom relembrar esses momentos. 

Um viva à memória!

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