A palavra responsabilidade tem peso substancial, e
para tal, deve ser tratada de acordo. Uma vez que a gente não entende, confunde,
onde ela começa e termina, em nossas obrigações diárias, muita coisa começa a
dar errado. E, quando a gente consegue
checar a raiz do problema, muitas vezes a gente pode perceber que essa responsabilidade
foi transferida - transpassada inadvertidamente - por vezes, no início, no
meio, ou no final de uma sistemática.
O primeiro
e grande desafio para resolver esse problema consiste em 1o) termos
clareza da altura e profundidade do que é nossa responsabilidade, e 2) evitar
transferi-la inadvertidamente. Esse cuidado, num mundo tão "clipado"
infelizmente funciona com uma minoria. Minoria essa, muitas vezes injustiçada
por quem tem privilégios, poderes, e poderes.
Eu acredito que a gente não vai conseguir evoluir como comunidade, se a gente não consegue ter discernimento apurado para tratar desses aspectos aqui ligeiramente abordados; e, concomitantemente, se não aplicarmos uma visão sistêmica (enxergar e absorver o entendimento do todo através de uma análise das partes que o formam) para, uma vez que posto e operante, possamos caminhar evitando cometer injustiças na gestão das nossas responsabilidades da vida.
No trilho do combate aos erros dessa natureza, é
preciso não compactuarmos com comportamentos erráticos, de ''salve-se-quem-puder'', dos
antigos atores acostumados a dominar os espaços a todo o custo com sua capacidade
perenal de manobra, buscando uma ponte para garantir sua imagem, mudando
as aparências sem alterar o status quo.
Fiquemos atentos!
Fiquemos atentos!
2 comentários:
Perfeito!
Esse ano terceirizei por necessidade e não gostei da experiência!
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