
Nutrir-se, e logo emocionar-se com tanta graça.
No meio dessa imensidão contempla-se o dedo de Deus.
Estar diante das mais belas criações divinas: preenche, alegra, transforma.
Que maravilha é ver o mar, e o céu diante dele.
A água que o vento sopra, trás o cheiro da esperança.
Esse ritual - vento e mar - envolve, impressiona.
No meio de toda essa grandeza está um pequeno pensador.
Ele quer voar. Quer mergulhar no oceano, quer o céu alcançar.
Percebe o tamanho dele mesmo, e assim se põe a orar.
Como um grande amigo, ele fala com o Criador, ele começa a cantar.
No canto interiorano desse menino baiano há muito amor, há muito do mar.
Esse algo similar coloca diante desse pequeno ser
o que o Criador a ele unificou:
O cheiro de Deus.
No meio dessa imensidão contempla-se o dedo de Deus.
Estar diante das mais belas criações divinas: preenche, alegra, transforma.
Que maravilha é ver o mar, e o céu diante dele.
A água que o vento sopra, trás o cheiro da esperança.
Esse ritual - vento e mar - envolve, impressiona.
No meio de toda essa grandeza está um pequeno pensador.
Ele quer voar. Quer mergulhar no oceano, quer o céu alcançar.
Percebe o tamanho dele mesmo, e assim se põe a orar.
Como um grande amigo, ele fala com o Criador, ele começa a cantar.
No canto interiorano desse menino baiano há muito amor, há muito do mar.
Esse algo similar coloca diante desse pequeno ser
o que o Criador a ele unificou:
O cheiro de Deus.
Publicado no Recanto das Letras em 25/01/2010
Código do texto: T2051206
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com
Código do texto: T2051206
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com